No capítulo 161, segunda-feira, 02 de novembro – enquanto conversa com Ana, Oseias é surpreendido com a chegada do pai e o irmão da moça. Apuki se irrita e expulsa o hebreu da frente de sua casa. Oseias tenta convencê-lo e avisa que o anjo da morte passará, mas o feitor não o escuta. Meketre fala com Judite e se recusa a matar um cordeiro. Tais chega ali e diz que não perdoará o marido caso aconteça algo a Hori.
Triste, Oseias avisa a Moisés que Apuki não quis escutá-lo. Ikeni faz planos com Karoma para salvarem Pepy. O oficial é surpreendido com a chegada de Bakenmut. O general avisa que Ramsés descobriu que os cordeiros não foram confiscados. Uri avisa para Gahiji que a praga virá hoje. O cozinheiro se desespera e se prepara para deixar o palácio. Uri o surpreende e diz que não deixará o palácio.
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No capítulo 162, terça-feira, 03 de novembro – O faraó se recusa a atender o pedido do sumo sacerdote. Nefertari chega e diz a mesma coisa que seu pai. O rei se irrita e manda todos deixarem a sala do trono. Bakenmut lamenta a atitude de Ikeni. Simut desabafa com Paser e diz que o rei é um homem ruim. Bak se preocupa com a vida do irmão Hori. Gahiji chega à casa de Zelofeade. Leila estranha a ausência de Uri. Moisés recebe alguns oficiais egípcios em sua casa. Os filhos de Arão se animam com a liberdade que está por vir. Leila e Bezalel continuam esperançosos com a chegada de Uri.
Ana, Judite e Jairo enfrentam Apuki. Depois de refletir, o feitor finalmente diz que marcará a porta de casa com o sangue do cordeiro. Preso, Ikeni pede para Karoma levar Pepy para a Vila dos hebreus. Muito emocionado, Paser deseja boa noite a Amenhotep como se tivesse se despedindo do neto. Simut avisa que precisará sair do palácio. Safira se incomoda com o comentário maldoso de Bina.
Simut decide levar Karoma e Pepy para Vila. Uri desiste de vez de deixar o palácio. Hur se desespera com a ausência do filho. Simut, Pepy e Karoma chegam à Vila dos hebreus. Ana e Judite se mostram aliviadas depois da atitude de Apuki. Temerosa, Tais abraça Hori querendo protege-lo. Ikeni se desespera na prisão e soca a parede. Preocupado, Ramsés observa o céu da cidade. Moisés recebe Simut, Karoma e Pepy.
No capítulo 163, quarta-feira, 04 de novembro – O libertador sente ao saber que Ikeni foi preso. Vultos negros assustadores passam pelas ruas e não entram nas casas marcadas com sangue. As sombras entram nas casas egípcias que não foram pintadas. O vulto da morte chega ao quarto de Uri. Ramsés se desespera ao notar o anjo da morte e esbraveja. O vulto envolve Amenhotep e o menino cai morto. Nefertari grita desesperada.
O Egito é tomado por um silêncio assustador até que as mães começam a notar a morte de seus filhos primogênitos. Gritos de sofrimento e pavor tomam conta da cidade. Mulheres do harém choram agarradas aos seus filhos mortos. Hebreus aliviados ao notarem que a vida de seus filhos foram poupadas, mas angustiados com o sofrimentos das mães e pais egípcios. Karoma feliz por ter o filho Pepy vivo ao seu lado. Hur, Leila e Bezalel choram desesperados pois tem certeza da morte de Uri. Moisés pede a Deus que dê conforto às famílias que choram a morte de seus filhos. Nefertari segura Amenhotep em seus braços e chora a dor da perda. Ramsés fica desnorteado e sai do quarto. Apuki, Judite, Ana e Jairo transtornados com o som terrível de dor dos egípcios. Apuki se emociona, pede perdão e abraça o filho emocionado.
Tais e Meketre ficam felizes ao ver que Hori está vivo. Meketre se dá conta da situação e sai de casa. Bina e Corá também felizes por ter a vida de Assir preservada. Meketre chega à vila dos hebreus. Ele entra na casa de Zelofeade e emocionado pede perdão à Bak e os dois se abraçam. Moisés e Arão vão até o palácio. O libertador e o faraó se encaram em silêncio. Ramsés então quebra o silêncio e diz que o povo hebreu está livre, mas antes de partir pede a benção para Moisés, que o atende
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